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Saúde Sexual e Reprodutiva


Dra. Aline Teixeira Bueno Muniz

Ginecologia/Obstetrícia/Uroginecologia

CRM-SP 99055


Questões relacionadas à sexualidade, principalmente à falta de desejo e dificuldades em obter orgasmo, são muito comuns entre mulheres.


Muitas acreditam que podem estar com “falta de hormônios”, e, às vezes, isso até pode ser um fator com grande influência mesmo (por exemplo, em mulheres na menopausa).


Mas, na verdade, a libido feminina é um quebra-cabeça complexo e que depende de muitos fatores, para além dos físicos: as questões psicológicas, emocionais, aspectos do relacionamento e o stress do dia a dia têm de longe um impacto muito grande para a função sexual das mulheres.


Outra causa comum de baixa frequência de atividade sexual em nossa sociedade contemporânea, podendo estar relacionada a uma propensão ou atividade maior da inibição central da resposta sexual, é o estresse prolongado, a fadiga, o estilo de vida sobrecarregado e estressante.


E mais do que qualquer tipo de medicamento, suplemento ou fórmula mágica, uma das coisas com maior capacidade de melhorar a função sexual é aprender um pouco mais sobre como funciona a sexualidade feminina, suas notórias diferenças do padrão masculino, e conhecer estratégias para lidar e superar as dificuldades e a famosa “rotina”!


Questões relacionadas à sexualidade, principalmente à falta de desejo e dificuldades em obter orgasmo, são muito comuns entre mulheres.

Sair da rotina, ter um compromisso romântico com o parceiro regularmente, assistir bons filmes juntos, cultivar o relacionamento e pensar em sexo são estratégias que estimulam algumas áreas do cérebro a liberarem neurotransmissores excitatórios que aumentam o desejo sexual e consequentemente a frequência e a qualidade da vida sexual do casal.


O uso de métodos contraceptivos seguros é importante para que o casal tenha um relacionamento sexual de qualidade, portanto, converse sempre com sua médica ou seu médico ginecologista os prós e contras de cada método para que tenha uma escolha adequada.


Questões relacionadas à sexualidade, principalmente à falta de desejo e dificuldades em obter orgasmo, são muito comuns entre mulheres.


O ideal é que a mulher possa ter sua prole entre os 18 e os 35 anos, se estiver saudável. Do contrário, deve cuidar dos problemas de saúde como: diabetes, pressão alta, sobrepeso e obesidade, doenças da Tireóide, doenças autoimunes, etc , antes de decidirem por uma gestação. Mas, com a modernidade e a mudança de estilo de vida da sociedade atual, as mulheres estão escolhendo ter seus filhos mais tarde e com isso aumentam alguns riscos e, portanto, tem que ter o acompanhamento adequado do(a) obstetra desde o período pré concepcional para os devidos esclarecimentos e orientações.









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